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domingo, 30 de outubro de 2016

Pontos turísticos em Lisboa



Principais atrações de Lisboa 

Saiba quais são os principais pontos turísticos de Lisboa, da capital de Portugal. A cidade de Lisboa é uma cidade incrível que mistura história a belas paisagens em um só lugar. Lisboa conta com diversos atrativos para todos os tipos de turistas, sejam eles aficionados a museus, ou os que curtem ir às compras. Os principais pontos turísticos de Lisboa são, além de variados, maravilhosos e muitos resgatam a história dos nossos descobridores através de ruelas, casarões, castelos e muito mais. Se prepare, pois a lista de o que fazer em Lisboa é longa e você vai precisar se planejar bem.

Pontos turísticos de Lisboa

Teleférico de Lisboa

A primeira dica dos principais pontos turísticos em Lisboa é o Teleférico de Lisboa. Conhecido também como Teleférico do Parque das Nações ou Teleférico da Expo, o Teleférico de Lisboa é um passeio curto, com duração de cerca de 8 minutos,  mas muito bonito que você vai querer fazer um passeio nele pelo simples fato da vista deslumbrante da cidade, do Rio Tejo, do Parque das Nações, da Doca dos Olivais, do Pavilhão de Portugal e da Torre de Belém, que é maravilhosa. O Teleférico de Lisboa está situado na área do Parque das Nações, um espaço público às margens do Tejo que deixou um legado muito bom para Lisboa, pois possibilitou turistas e moradores de usufruírem desta parte da cidade junto ao rio, após do final da Expo 98. Um passeio pelo teleférico é uma oportunidade de conhecer Lisboa por um ângulo diferente.

 Pontos turísticos em Lisboa

Rio Tejo e Torre de Belém

É bastante interessante ver a ligação que os moradores de Lisboa têm com o Tejo, um rio muito querido pelos lisboetas que já foi homenageado em músicas e poemas. Não deixe de andar por perto do rio e aproveite, pois um dos principais pontos turísticos de Lisboa está às margens dele, a belíssima Torre de Belém. A Torre de Belém foi construída na era de ouro de Portugal, época das navegações, com o objetivo de proteger a cidade de invasores. O local, ao longo dos anos, acabou sendo serventia para diversas funções governamentais como prisão, aduaneira, telégrafo e até mesmo, farol. Em 1983, recebeu o título de Patrimônio da Humanidade pela UNESCO e hoje, é um dos pontos turísticos mais visitados de Lisboa. 

 Pontos turísticos em Lisboa

Museu da Cidade

Museu da Cidade é o museu mais importante sobre Lisboa e está localizado na zona norte da capital de Portugal, perto de um dos maiores parques de Lisboa, o Campo Grande. O Museu da Cidade recebe este nome, pois é dedicado totalmente à história de Lisboa desde a pré-história até o século XIX. O museu foi idealizado em 1909, mas levou mais de três décadas para ser inaugurado, em 1942 no Palácio de Mitra. Em 1979, foi transferido para o antigo Palácio Pimenta. O espaço é dividido cronologicamente para que o visitante possa descobrir a história da cidade desde seus primórdios. O museu possui um acervo muito interessante, vasto e diversificado com arquivos históricos, pinturas, desenhos, cerâmicas, gravuras, azulejos e objetos arqueológicos. 

 Pontos turísticos em Lisboa

Mosteiro dos Jerónimos

Outro ponto turístico super bacana em Lisboa e que você não pode deixar de visitar é o histórico Mosteiro dos Jerónimos. O Mosteiro dos Jerónimos foi idealizado em 1496, pelo rei Dom Manuel I, que pediu à Santa Sé autorização para construí-lo. A construção levou mais de 90 anos para ficar pronta e depois da inauguração o Mosteiro dos Jerónimos era um dos maiores de Portugal. Hoje, o Mosteiro dos Jerónimos serve como descanso para Dom Manuel I e seus descendentes na capela-mor da Igreja e capelas laterais ao mosteiro. Em 1907, o Mosteiro dos Jerónimos recebeu o título de Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. Para visitar o Mosteiro dos Jerónimos você pode pegar uma das linhas de ônibus 27, 28, 29 ou o Elétrico 15. O mosteiro está aberto de outubro a abril das 10h às 17h e de maio a setembro até às 18:30h.

Pontos turísticos em Lisboa

Castelo de São Jorge

Quem nunca conheceu um castelo, em Lisboa terá a oportunidade de visitar um dos castelos mais importantes de Portugal, o Castelo de São Jorge de Lisboa. O Castelo de São Jorge é um dos passeios mais imperdíveis em Lisboa e você pode explorar ele conhecendo suas torres, passear pelas plataformas das suas gigantescas muralhas e apreciar a bela vista que se tem dele, no qual é possível ver praticamente toda a cidade de Lisboa e o querido Rio Tejo. A dica é visitar o Castelo de São Jorge a tarde já perto do pôr-do-sol. Aliás, Lisboa possui diversos mirantes (ou miradouros como os portugueses chamam). E não deixe de ir à Casa Ogival. O castelo de São Jorge abre de novembro a fevereiro das 9h às 18h e de março a outubro até às 21h.

Pontos turísticos de Lisboa

Estádio da Luz

O Estádio da Luz é o principal estádio de futebol de Portugal e pertence ao clube Benfica. O estádio é um dos pontos turísticos mais visitados de Portugal e não somente para os amantes de futebol, o estádio é parada obrigatória para todos os turistas. O estádio da Luz foi inaugurado na década de 50 e nos anos 2000 passou por uma gigantesca reforma que o transformou em um dos estádios mais modernos da Europa, sendo reinaugurado no dia 25 de outubro de 2003. Atualmente,a capacidade do Estadio da Luz é de mais de 65 mil espectadores e uma bela construção exemplar dos padrões UEFA. Além de fazer um tour pelo estádio, o visitante ainda pode visitar o Museu Benfica Cosme Damião, com exposições contando a história do clube, troféus e sobre as instalações do estádio. 

Pontos turísticos em Lisboa

Oceanário de Lisboa

A última dica dos principais pontos turísticos de Lisboa é o fantástico Oceanário de Lisboa. Localizado no Parque das Nações, o Oceanário de Lisboa foi construído em 1998 para a expo mundial que ocorreu naquele ano na capital de Portugal. O lugar conta com mais de 30 aquários com mais de 500 espécies de vida marinha de todas as partes do mundo distribuídas em mais de 22 mi metros quadrados. Ele é considerado o segundo maior oceanário do planeta.

Pontos turísticos em Lisboa

Dica para comprar ingressos das atrações e passeios

Uma dica para economizar com a compra dos passeios e ingressos de Lisboa é comprar os ingressos antes pela Internet, que além de serem sempre mais baratos, você economiza um bom tempo que perderia nas filas das bilheterias e já viaja com os ingressos em mãos. Um site legal que nós sempre utilizamos é esse Site de Ingressos da Europa que vende ingressos para os principais pontos turísticos e passeios de Lisboa, Porto e de toda a Europa. Eles são um dos maiores vendedores de ingressos de passeios e pontos turísticos de todas as cidades do mundo, o site está em português e o bom é que você compra todos os seus ingressos em um único lugar, ao invés de ficar comprando no site de cada atração. É muito mais prático, você tem um atendimento excelente para resolver qualquer problema ou dúvida que tiver e os preços são ótimos e muitas vezes mais barato do que no próprio site da atração. Facilitou bastante nossas viagens e ajudou a economizar tempo e dinheiro. Se prepare, pois as opções de passeios são enormes e dá vontade de fazer todos. Depois de comprar, você recebe por e-mail o voucher e todas as informações. Os passeios de Lisboa que mais indicamos são o Oceanário de Lisboa, Castelo de São Jorge e a Torre de Belém, que são os principais pontos turísticos.

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Planeje sua viagem dos sonhos! Destino: Tailândia

Você está pensando em trocar os pontos de seu cartão por uma viagem inesquecível? Assista ao vídeo e mergulhe em uma experiência no país asiático


Tailandia_VT



APRESENTADO POR LIVELO


  
Visitar a Tailândia é uma experiência única. O país é muito mais que seu litoral. Possui uma gama variada de destinos que passam por centros urbanos que misturam o novo ao exótico, montanhas, ruínas de templos centenários e, sim, praias e ilhas de mar verde-esmeralda que valem cada minuto. Tudo isso permeado por uma boa dose de exotismo.

O segredo de sucesso do país campeão do turismo no Sudeste Asiático está no seu mix de atrações. Ao sul, estão as praias de Koh Phi Phi e Phuket, entre muitas outras, com um cenário de intensa beleza natural. Ao norte, o país budista expõe sua espiritualidade em cidades como Ayutthaya e nos templos de Chiang Mai. Na intensa Bangcoc, a pedida é conhecer o contraste entre o novo e o milenar e comer nos seus muitos mercados.

No vídeo abaixo, você verá as dicas da jornalista Betina Neves, que passou dois meses na Tailândia para fazer uma reportagem para a revista Viagem e Turismo. Ela apresenta o país à stylist Dani Bonani saboreando o tradicional macarrão frito phad thai no restaurante tailandês Tian, em São Paulo. Boa viagem!


domingo, 28 de agosto de 2016

Instituto Inhotim

O Instituto Inhotim é a sede de um dos mais importantes acervos de arte contemporânea do Brasil e considerado o maior centro de arte ao ar livre da América Latina[2]. Está localizado em Brumadinho (Minas Gerais), uma cidade com 30 mil habitantes, a apenas 60 km de Belo Horizonte.

Em 2014, o museu foi eleito pelo site TripAdvisor, um dos 25 museus do mundo mais bem avaliados pelos usuários.


Banco esculpido por Hugo França a partir de árvores caídas, uma das marcas do Inhotim


Etimologia
Segundo os moradores de Brumadinho, o local foi uma fazenda pertencente a uma empresa mineradora que, no século XIX, atuava na região e cujo responsável era um inglês, de nome Timothy - o "Senhor Tim", que, na linguagem local, acabou virando "Nhô Tim" ou "Inhô Tim"


Histórico

Surgiu em 2004 para abrigar a coleção de Bernardo Paz, empresário da área de mineração e siderurgia, que foi casado com a artista plástica carioca Adriana Varejão, e há 20 anos começou a se desfazer de sua valiosa coleção de arte modernista, que incluía trabalhos de Portinari, Guignard e Di Cavalcanti, para formar o acervo de arte contemporânea que agora está no Inhotim.

Em 2006, o local foi aberto ao público em dias regulares sem necessidade de agendamento prévio. O acervo abrigava obras da década de 1970 até a atualidade, em dezoito galerias (em 2011).[6][7] São 450 obras de artistas brasileiros e estrangeiros, com destaque para trabalhos de Cildo Meireles, Tunga, Vik Muniz, Hélio Oiticica, Ernesto Neto, Matthew Barney, Doug Aitken, Chris Burden, Yayoi Kusama, Paul McCarthy, Zhang Huan,[2]Valeska Soares, Marcellvs e Rivane Neuenschwander.[6]

As exposições são sempre renovadas e galerias são anualmente inauguradas.[6] Em 2010, o Instituto recebeu 42 000 alunos e 3 500 professores.[6] No mesmo ano, o número de visitações atingiu a marca de 169.289.[7]


Características



O Instituto Inhotim localiza-se dentro do domínio da Mata Atlântica, com enclaves de cerrado nos topos das serras. Situado a uma altitude que varia entre 700 m e 1.300 m acima do nível do mar, sua área total é de 786,06 hectares, tendo como área de preservação 440,16 ha, que compreendem os fragmentos de mata e incluem uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), com 145,37 ha.

A área de visitação do Inhotim tem 96,87 ha e compreende jardins, galerias, edificações e fragmentos de mata, além de cinco lagos ornamentais, com aproximadamente 3,5 hectares de espelho d'água.[8] O jardim botânico tem 4.300 espécies em cultivo - marca atingida em 2011 [7] - e está cercado por mata nativa[2], com trinta por cento de todo o acervo em exposição para o público (cerca de 102 hectares em 2011).[7] Em reconhecimento à necessidade de preservar os 145 hectares de reserva, o instituto recebeu do Ministério do Meio Ambiente, em fevereiro de 2011, a classificação oficial de jardim botânico, na categoria C.[9] Nesse jardim, estão cerca de 1.500 espécies catalogadas de palmeira, a maior coleção do tipo do mundo.[6]

Em fevereiro de 2010, os pavilhões em cubo branco foram substituídas por instalações transparentes. A intenção é promover o diálogo com o entorno de montanhas e mata. Em artigo de Fabiano Cypriano para o jornal Folha de S. Paulo, cita-se que as mudanças criam mais raízes locais e o Inhotim "se torna um novo paradigma para a exibição da produção contemporânea". [10]

Aberto de terça a domingo e aos feriados, o Inhotim oferece visitas temáticas, com monitores, além de visitas educativas para grupos escolares, que devem agendar previamente. As quartas, a entrada é de graça.

Jardim botânico

O parque abriga diversas plantas raras, tanto nativas quanto exóticas.

O Instituto é o único lugar da América Latina que possui um exemplar da flor-cadáver, uma espécie nativa da Ásia conhecida como sendo a maior flor do mundo. O espécime floresceu pela primeira vez em 15 de dezembro de 2010, e novamente em 27 de dezembro de 2012.[11][12]A flor fica no Viveiro Educador, na Estufa Equatorial, ficou exposta ao público, e pôde ser visitada por interessados e curiosos.[13]


Flor-cadáver no Inhotim em 27 de dezembro de 2012.



Bancos

Além das 170 obras de arte em exposição, o museu conta com 98 bancos do designer Hugo França. O primeiro banco foi colocado no jardim em 1990, sob a sombra da árvore tamboril, um dos símbolos do parque. Os bancos são feitos de troncos e raízes de pequi-vinagreiro, árvore comum na mata atlântica, que são encontrados caídos ou mortos na floresta.[14]



Crítica

O jornal The New York Times, em referência ao Inhotim, citou certa vez que "poucas instituições se dão ao luxo de devotar milhares de acres de jardins e montes e campos a nada além da arte, e instalar a arte ali para sempre".[2]




















quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Onde Ficar em Fernando de Noronha

Noronha é pequena, mas nem por isso será fácil decidir onde ficar. Escolher onde se hospedar é também pensar sobre quanto você está disposto a pagar. Além disso, é importante pensar em como fará para se deslocar.

O centrinho fica na Vila dos Remédios, onde estão boa parte dos restaurantes e lojas, mas a Vila do Trinta e a Floresta Nova também são lugares bem localizados. Ficando nessas três vilas você poderá ir a algumas praias caminhando e aproveitar o movimento que rola pela noite sem pensar em meio de transporte.

As hospedagens em Noronha são caras, essa é a verdade incontestável. Os preços são muito mais altos quando comparados aos mesmos serviços oferecidos no continente, então não espere encontrar nada luxuoso se optar por pagar pelo básico - o básico de Noronha é simples mesmo! De toda forma, não desanime com esse pequeno banho de água fria. A boa notícia é que, mesmo sendo um destino conhecidamente caro, há todo tipo de hospedagem, desde pousadas luxuosas a pousadas domiciliares, que são fonte de renda dos nativos.

Noronha tem pousadas pequenas, com poucos quartos, que há alguns anos eram casas dos noronhenses e foram reformadas para atender os hóspedes. Essas são as melhores opções para quem quer pagar pouco, já que ficam na faixa dos R$ 250 para um casal. Em seguida, num patamar mais alto e com infraestrutura melhor, estão as pousadas que ficam na faixa de R$450, R$ 600; são mais indicadas para quem procura um lugar mais confortável e espaçoso. As pousadas mais caras e famosas custam a partir de R$ 700; se você não vai viajar para comemorar uma data especial nem quer gastar tanto dinheiro, é dispensável pagar tanto.

Assim como em todas as cidades, os valores das pousadas variam ao longo do ano. Épocas de férias, como a segunda quinzena de dezembro e meses como janeiro, fevereiro, julho e agosto são alta temporada, sinônimo de serviços caros. Quem pensa em economizar pode ir nos meses de baixa temporada, como março, abril, maio (época de chuvas) ou outubro e novembro (época de seca).


Sempre veja fotos da pousada que você escolher, leia comentários de quem já esteve no lugar e observe se aquela opção atende suas expectativas. Você encontra boas oportunidades ao procurar pousadas, basta se informar.


Pousada Naiepe








Esta acomodação fica a 7 minutos a pé da praia. A Pousada Naiepe está situada em meio a um jardim, apenas a 500 m do centro colorido de Fernando de Noronha. Dispõe de quartos com ar-condicionado, um restaurante e serviço de aluguel de carros. Além disso, o estacionamento está disponível gratuitamente.








Os quartos da Pousada Naiepe possuem um ambiente aconchegante, com interior de madeira. Todos têm frigobar, TV a cabo e um banheiro com um chuveiro amplo.







O Projeto Tamar, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e Santo Antônio do Porto estão a 2 km da pousada. Você pode conhecer a Praia da Conceição, que fica a 15 minutos de caminhada do local. 










Esta é a parte de Fernando de Noronha de que os nossos hóspedes mais gostam, de acordo com avaliações independentes.

Esta acomodação é avaliada pelo melhor custo custo-benefício em Fernando de Noronha! O dinheiro dos hóspedes vale mais, quando comparado com outras acomodações nesta cidade.

Nós falamos a sua língua!

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Tulum, México



Tulum é dos destinos mais intrigantes do México. Sua areia branca e macia, o mar verde-esmeralda e o sol escaldante durante quase todo o ano já seriam motivos suficientes para atrair boa parte dos turistas que se aventuram pela Riviera. Os maias se anteciparam e, aproveitando a beleza do local (e um posicionamento estratégico para se defender de tribos inimigas) construíram sua fortaleza envolta por grandes muros em um morro com vista para o mar. As ruínas, intactas, se localizam a cerca de 130 quilômetros ao sul de Cancún e estão hoje entre as mais visitadas do país. O Castelo e o Templo de los Frescos são os destaques das construções. A cidade abrigava altares ancestrais, controlava o comércio marítimo dos maias e foi habitada quando da invasão espanhola. Foi completamente abandonada apenas 80 anos depois, em 1598. Hoje, Tulum já é o local com resquícios maias mais visitado em toda a Península de Yucatán. Se quiser driblar os turistas, chegue cedo (o parque abre às 8h). Depois disso, terá de disputar espaço para conseguir uma fotografia das ruínas.





COMO CHEGAR

O aeroporto mais próximo é o de Cancún (www.cancunairport.com), a 120 quilômetros de distância, que recebe voos das principais cidades do México e também do exterior- veja informações no site sobre traslados para Tulum. Da estação de ônibus de Cancún sae, ônibus para Tulum (US$ 8; 2h de viagem).

ONDE FICAR

Na prática, há duas Tulums. Uma delas é uma cidadezinha (pueblo) que se desenvolveu à beira da estrada 307 (batizada como Avenida Tulum nos limites urbanos), que leva à Cancún. A outra é a Tulum praiana (Zona Hotelera), infinitamente mais convidativa e que se estende por uma faixa de areia de 15 quilômetros. A urbanização está a três quilômetros da praia e o único motivo consistente para hospedar-se ali é econômico: as diárias no pueblo custam até 70% menos do que na praia.



Informações ao viajante

. Línguas: Espanhol 

. Moeda: Peso 
. Visto: Não é necessário Embaixada oficial no Brasil:


SES - Av. das Nações – Quadra. 805 - Lote 18 Brasília-DF


(61) 3204-5200


http://embamex.sre.gob.mx/brasil/


Melhor época para visitar: De fevereiro a abril, fora da temporada de chuvas e furacões.

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Na Albânia, trilha paradisíaca entre montanhas e rios sai por R$ 120 ao dia 1

Na Albânia, é preciso dois dias, um par de centenas de reais no bolso e uma certa força nas pernas para conhecer uma das regiões mais lindas de toda a Europa.

Em sua região norte, o ex-país socialista abriga um circuito turístico que atravessa o paradisíaco lago Koman, cruza montanhas nevadas e passa pelos pitorescos vilarejos de Valbona e Theth, que, recheados de pastores e casinhas de pedra, parecem parados no tempo (veja os detalhes do roteiro no mapa abaixo).

E o melhor: é possível explorar toda a área gastando cerca de R$ 120 por dia e, de quebra, ter pouca concorrência na disputa pelos melhores lugares para tirar fotos. Esta parte da Albânia ainda não entrou na rota do turismo de massa no Leste Europeu. Ao visitá-la, é bem capaz que você se sinta como um explorador que acaba de descobrir um mundo perdido.

A viagem pela área começa em Shkoder, cidade histórica do norte albanês de onde, ao amanhecer, saem táxis levando viajantes até a margem ocidental do lago Koman. De lá, partem balsas que, em cerca de três horas, cruzam este corpo d'água cercado por paredões de calcário rumo à vila de Fierze.


A viagem de barco pelo lindo lago Koman dura cerca de três horas



Mais do que um meio para chegar até o lado oriental do Koman, a balsa é uma atração por si só. Sentados sobre seu teto de madeira, turistas podem observar com calma as paisagens da região: as montanhas são extremamente íngremes e, frequentemente, se fecham como cortinas sobre a água, deixando apenas pequenas passagens para o barco atravessar.

Lá embaixo, lanchas levam camponeses, cabras e legumes entre uma vila local e outra, quase todas erguidas ao pé das encostas e tendo só o lago como acesso ao mundo exterior.

Porém, por mais grandiosas e exóticas que tais imagens pareçam, elas são apenas um aperitivo para o que está por vir.


Corra para as montanhas



A balsa aporta na vila de Fierze no começo da tarde e, ao desembarcar, os turistas já são abordados por taxistas e donos de vans: "querem ir a Valbona?", é a pergunta constante.

A resposta deve ser um sonoro "sim": Valbona é o ponto de partida da trilha que irá cruzar uma cordilheira cinzenta de formatos pontiagudos que cortam o norte da Albânia.








Ao chegar à vila, que fica a duas horas de carro de Fierze, o viajante verá que o local é cercado por picos com mais de 3.000 metros de altura, cujas bases são forradas por densos bosques.

Muitos optam por passar a tarde e dormir em algumas das excelentes pousadas e campings que existem em Valbona. Outros, principalmente durante o verão, quando os dias são mais longos, já começam a trilha imediatamente.

E a caminhada tem um ponto de partida fácil: seu início é um terreno plano que, por um par de quilômetros, corre ao lado de um rio. Logo em seguida, porém, surgem os primeiros caminhos de terra íngremes que cansam as coxas e as primeiras descidas abruptas que sobrecarregam os joelhos.

A jornada seguirá nesse sobe-e-desce por cerca de 12 quilômetros até a vila de Theth, o ponto final da trilha. Mas cada minuto de transpiração é recompensado: aos olhos dos andarilhos surgirão montanhas cortadas por rios, florestas com árvores com dezenas de metros de altura e casinhas que parecem a morada das bruxas dos contos de fadas.



Turista vê as montanhas desde um dos pontos mais altos da trilha entre Valbona e Theth


O ápice da jornada coincide com o ponto mais alto da trilha, que fica quase na metade do trajeto: trata-se da Passagem de Valbona, uma abertura no topo de uma montanha situada a cerca de 1.800 metros sobre o nível do mar. De lá se tem a melhor visão de todo o passeio, com as montanhas se estendendo ao infinito no horizonte.

Jurados de morte


Ao chegar a Theth, o viajante estará exausto, mas logo de cara haverá motivação para caminhar um pouco mais. A vila abriga uma linda igreja do século 19 entre campos floridos, uma cachoeira e uma "kulla", casa de pedra fortificada que, em séculos passados, protegeu famílias juradas de morte.

Antigamente, era comum que, nessa área, um assassinato gerasse uma vingança mortal imediata da família do morto contra algum membro da família do assassino. A prática gerava um círculo vicioso em que duas famílias se matavam indefinidamente. Muitas se refugiavam em uma "kulla" para sobreviver.

Os nativos garantem que isso não ocorre mais nas redondezas de Theth, local mais preocupado em tratar bem os turistas do que promover juramentos de morte. Na vila, ao final do dia, o viajante será recebido em sua pousada com uma dose de raki (a aguardente local, feita com frutas) e uma cama que, após tantas andanças, proporcionará uma noite de sono pesado.


COMO VIAJAR NA REGIÃO

  .   Não faça esta viagem sozinho. A trilha entre Valbona e Theth é relativamente bem demarcada, não tem trechos perigosos e não é preciso ser um atleta para superá-la. Porém, é importante ter alguém ao seu lado no caso de um acidente, que sempre pode acontecer.
 .    Tenha calçados resistentes para caminhadas, um chapéu para se proteger do sol, muita água e verifique a previsão do tempo alguns dias antes da viagem. A chuva pode estragar todo o passeio.

.     A melhor época para realizar a trilha é entre abril e setembro, quando o tempo na Europa está mais cálido.

.    A maioria dos turistas sai de Shkoder às 6h30 da manhã, toma a balsa às 9h e chega a Fierze às 12h. De lá a Valbona leva cerca de duas horas. Se você estiver com tempo, durma em Valbona e comece a trilha às 7h no dia seguinte. Você chegará a Theth por volta das 14h, quando é possível pegar um ônibus de volta a Shkoder. Porém, se puder, passe a tarde e à noite curtindo as belezas de Theth e retorne a Shkoder um dia depois.



PREÇOS


Na época em que a reportagem foi feita, em julho de 2016, o táxi entre Shkoder e a balsa do lago Koman custava 1.200 leke (a moeda albanesa, ou R$ 30) por pessoa. Já a passagem da balsa saía por 700 leke (R$ 18). O táxi de Fierze a Valbona, se dividido com outras três pessoas (que podem ser encontradas no local), custava 500 leke por cabeça (R$ 13). Não há que pagar nenhuma taxa para fazer a trilha e, em pousadas medianas de Valbona ou Theth, a diária sairá por cerca de 2.000 leke (R$ 53) a noite, com café da manhã no dia seguinte incluído. Caso você tenha barraca, é possível acampar em alguns estabelecimentos por 550 leke (R$ 14).

O ônibus que retorna de Theth a Shkoder custa cerca de 800 leke (R$ 21). Reserve mais 2.000 leke (cerca de R$ 53) por dia para gastos extras com alimentação.

Assim, é possível gastar, aproximadamente, entre R$ 200 e R$ 240 nos dois dias de viagem entre Shkoder, o lago e as montanhas.


ONDE FICAR


Durma em Shkoder antes e logo depois da trilha. Além de excelentes bares e restaurantes, a cidade tem estabelecimentos que vão do agradável Wanderers Hostel (com quartos compartilhados a partir de R$ 30) até o chique Hotel Colosseo (diárias por aproximadamente R$ 290). Shkoder é também facilmente acessível: está a duas horas da capital albanesa, Tirana, e a duas horas de Podgorica, capital de Montenegro, cuja fronteira fica ali perto. Brasileiros não precisam de visto antecipado para entrar na Albânia: o carimbo é dado na fronteira.

Há uma boa oferta de pousadas em Valbone e Theth. Muitas delas podem conseguir guias para conduzir o turista pela trilha. Mas não é barato: o serviço chega a custar 7.000 leke (R$ 180) por dia*.



Para mais informações atuais sobre onde ficar em Valbona e Theth (novas acomodações estão surgindo com rapidez nas duas vilas), acesse: www.journeytovalbona.com/your-journey/where-to-stay/ e http://thethi-guide.com/acommodation/


*Todos os preços citados nesta reportagem estão sujeitos a alteração. A cotação do lek para o real é a do dia 3 de agosto de 2016.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Destino de águas claras, Bonito tem temporada de atividades aquáticas

Dona de rios cristalinos e reconhecida internacionalmente pela qualidade do ecoturismo local, Bonito faz de suas águas a melhor atração. A cidade, localizada a 265km da capital Campo Grande (MS), é figura fácil nas listas de rios com as águas mais claras. Tudo culpa da concentração de calcário, que serve como filtro natural e garante a alta visibilidade.
No destino é possível entrar em piscinas naturais de dimensões ainda desconhecidas, explorar um abismo em um rapel até seu lago interior com imensos cones calcários ou, simplesmente, flutuar no ritmo da correnteza em rios rasos e repletos de peixes coloridos.
Seja qual for a sua pegada, Bonito oferece opções de atividades para diferentes tipos de visitantes. Por ali, tudo é uma questão de fôlego e disposição para superar os seus limites. Conheça algumas das 40 atrações oficiais disponíveis.
Lagoa Misteriosa


Localizada em Jardim, município vizinho a Bonito, possui entrada por um buraco que se afunila ao longo de 75m. O acesso é feito por uma escadaria de quase 180 degraus e atinge a impressionante profundidade de 220m - ao menos essa é a distância máxima em que se conseguiu chegar até o momento.
Considerada a sétima caverna mais profunda do Brasil, de acordo com a Sociedade Brasileira de Espeleologia, a Lagoa Misteriosa é um dos endereços mais cobiçados para mergulhos em água doce. Conta com opções como flutuações sobre os dois abismos azuis que formam o fundo da lagoa e mergulhos com cilindro para visitantes credenciados, que realizam atividades a até 25m de profundidade.
A temporada vai de abril a setembro. Nos outros meses do ano, o processo natural de proliferação de microalgas turva as águas da lagoa e impede a realização dessas atividades. Mais informações: www.lagoamisteriosa.com.br.
Abismo Anhumas


A 23km do centro de Bonito, o Abismo Anhumas é considerado uma das cavernas mais profundas do Estado, daquelas capazes de levar visitantes a níveis nunca imaginados. Fica na Serra da Bodoquena, referência nacional para prática do mergulho em cavernas.
Para quem deseja acrescentar alguns pontos a mais no nível de adrenalina, o local não decepciona. Seu único acesso está em uma fenda que se abre sob os pés, levando a um rapel de 72m de altura, que equivale a um prédio de 27 andares.
Nele, os intrépidos deslizam entre paredões estreitos, cruzam jardins suspensos que flutuam em fendas profundas e mergulham em um lago com 80m de profundidade, endereço de fósseis de animais e recortado por cones calcários de 20m de altura, na “Cidade dos Cones”.
Mesmo visitantes sem certificados podem aproveitar as águas flutuando ou navegando sobre botes. Mas todos os participantes, independentemente do grau de conhecimento do esporte, devem fazer um treinamento prévio na sede da empresa, localizada no centro de Bonito. Mais informações: www.abismoanhumas.com.br.
Dentro de um aquário


Se o nível de sangue frio for insuficiente para encarar as experiências anteriores, Bonito também oferece atividades como as flutuações, o principal atrativo da região. Nele, os visitantes usam roupa de neoprene, colete, snorkel e máscara para flutuarem em rios que parecem grandes aquários a céu aberto.
Suas águas, exageradamente transparentes, abrigam uma variada fauna aquática; sobretudo de maio a novembro e fora da época da piracema, quando os peixes procuram as nascentes da região para a desova.
A 50km da cidade, o Recanto Ecológico Rio da Prata (www.riodaprata.com.br) encontra-se no interior de uma Reserva Particular do Patrimônio Natural e realiza uma das flutuações mais populares do destino. Já o rio Sucuri (www.riosucuri.com.br) ganhou fama mundial com seu título de o mais cristalino do Brasil.
Na prática, a experiência costuma ser a mesma: trilhas curtas por mata ciliar, observação de animais e plantas, além das flutuações, sempre acompanhadas por barcos de apoio. De resto, é manter a cabeça submersa, nos quilômetros seguintes, e deixar que o destino mostre seus encantos.

Pé na roça



Boia cross no rio Formoso, a 6km de Bonito
O turismo nas fazendas de Bonito vai além dos pratos preparados no fogão a lenha, conquistando espaço com atividades ao ar livre em estabelecimentos que, desde a década de 1990, tem feito fazendeiros dividirem sua atenção entre a pecuária e as atividades turísticas.
A 36 km de Bonito, por exemplo, a Fazenda Ceita Corê (www.ceitacoreecoturismo.com.br) é conhecida por uma trilha leve de 1.800m em mata fechada que dá acesso a seis cachoeiras, onde os visitantes param para banhos sob quedas d'água de até 13m de altura.
Além das caminhadas, o programa inclui almoço em buffet livre e visita à nascente do rio Chapeninha, cujo buraco de acesso já tem mapeados 155m de profundidade.
Não muito longe do centro de Bonito, a 6km de distância, o Hotel Cabanas (www.hotelcabanas.com.br) eleva o nível de aventura não só em águas cristalinas, mas também nas copas das árvores, onde acontece o arvorismo de 18 obstáculos, combinado com uma tirolesa de 60m que termina dentro do rio Formoso.
Suas águas também servem de cenário para um percurso de boia cross que passa por corredeiras e pequenas quedas d'água. Divididos por cordas que retém e preparam os aventureiros para a descida seguinte, os 1.200m de extensão são vencidos em botes individuais que até parecem treinados para lançar visitantes naquelas águas refrescantes do Cerrado.
Pedal ecológico



Para os fãs de bike, existe uma outra atividade em terras bonitenses. Nos roteiros de bicicleta do projeto Lobo Guará (www.loboguarabikeadventure.com.br), os ciclistas realizam um pedal de 17,5km por rodovias e trechos off road para, ao final do trajeto, plantarem mudas de árvores como cedro, ipê e ingá.
Em seis anos de atuação, foram plantadas quase cinco mil árvores. E como ninguém é de ferro, o tour inclui paradas para banhos no rio Formoso, enquanto Bonito vai seguindo no ritmo lento das águas que o colocaram entre os cenários mais exibidos (e cristalinos) do Brasil.

terça-feira, 19 de julho de 2016

Cruzeiros de rio são opção para explorar a Europa com luxo e exclusividade

Fazer um cruzeiro não significa necessariamente entrar em um navio monumental para milhares de pessoas e sair navegando pelos mares do mundo. Em diversos cantos do planeta (e principalmente na Europa), é também possível entrar em uma embarcação para realizar longas viagens através de rios. O perfil de tais jornadas, porém, tende a ser diferente: os navios fluviais são bem menores do que os transatlânticos (comportam poucas centenas ou dezenas de passageiros, enquanto cruzeiros marítimos levam até 6.000 hóspedes) e oferecem uma diversidade bem maior de paisagens. Com eles sempre haverá uma montanha, um castelo ou uma cidade histórica no campo de visão dos turistas. As passagens das viagens de rio, por outro lado, tendem a ser mais caras, mas trazem como recompensa um ambiente exclusivo dentro das embarcações, servido por um grande número de tripulantes e dono de quartos confortáveis. E muitas das jornadas são em esquema "all-inclusive": ou seja, bebidas e comida à vontade durante o trajeto, servidas em restaurantes requintados. A seguir, veja opções de cruzeiros fluviais para fazer pela Europa nos próximos meses, quando o clima estará ideal para este tipo de passeio


Com cabines a partir de US$ 3.510 (cerca de R$ 12.800), o navio River Beatrice fará cruzeiros pelo rio Danúbio neste verão europeu. Suas jornadas começarão em Budapeste e, nos primeiros minutos do trajeto, os passageiros já poderão se encantar com a visão do edifício que abriga o parlamento húngaro (na foto), um dos símbolos da cidade. As viagens pelo Danúbio terão duração de oito dias e, no roteiro, visitarão as cidades de Bratislava (Eslováquia), Viena (Áustria), Dürnstein (Áustria) e Linz (Áustria). O cruzeiro termina em Passau, na Alemanha. Os passageiros poderão fazer passeios em terra nos destinos visitados. Em Viena, por exemplo, será possível visitar um palácio da dinastia dos Habsburgos. Saídas em 31 de julho, 21 de agosto e 28 de agosto deste ano | Preços pesquisados em julho de 2016 e sujeitos a alterações



O navio Queen Isabel tem roteiros para quem quer explorar Portugal através de um de seus mais famosos rios: o Douro. Com embarque no Porto, a embarcação irá passar por algumas das mais paisagens mais lindas da região, com suas plantações sobre colinas e renomadas vinícolas. Os turistas poderão provar os excelentes vinhos da área durante passeios em terra. Um deles irá visitar a Quinta do Seixo, uma das mais respeitadas vinícolas do território lusitano. Passagens a partir de US$ 4.005 (cerca de R$ 14.600) | Preços pesquisados em julho de 2016 e sujeitos a alterações



O navio S.S. Catherine terá os rios da França como destaque de seus roteiros fluviais neste verão europeu. No dia 14 de agosto, a embarcação começa um cruzeiro na cidade de Avignon e, durante oito noites, visita as comunas de Tarascon, Viviers e Tournon-sur-Rhône, além da metrópole de Lyon. Um dos momentos mais interessantes da jornada será o passeio pelas ruas medievais de Viviers, que abrigam, por exemplo, a linda catedral de São Vicente, erguida no século 12 e onde, atualmente, são realizados concertos com composições de Bach, Puccini e Händel. Cabines a partir de US$ 4.050 (aproximadamente R$ 14.800) | Preços pesquisados em julho de 2016 e sujeitos a alterações



Em cruzeiros de oito dias entre a cidade suíça de Basileia e Amsterdã, na Holanda, o navio River Empress irá visitar os portos alemães de Breisach am Rhein, Kehl, Germersheim, Rüdesheim am Rhein, Koblenz e Colônia. Um dos destaques da viagem será admirar um castelo do século 13 que fica sobre o rio Reno nos arredores de Rüdesheim am Rhein. Passeios em terra também estão incluídos: um dos lugares visitados será a imponente catedral de Colônia. Saídas em 27 de julho, 3 de agosto e 31 de agosto. Cabines a partir de US$ 3.420 (cerca de R$ 12.500) | Preços pesquisados em julho de 2016 e sujeitos a alterações




Neste verão europeu, o navio River Royale oferecerá um cruzeiro que começa e termina na cidade de Bordeaux e explora o interior francês através dos rios do país. A viagem terá duração de oito noites e passará pelas comunas de Cadillac, Pauillac e Libourne. Uma das grandes atrações da jornada será visitar diversas vinícolas que existem pelo caminho, responsáveis por produzir alguns dos vinhos mais respeitados do mundo. Passeios em terra também levarão os turistas para conhecer mercados de rua que vendem queijos e outras iguarias francesas. Saída em 7 de agosto. Cabines a partir de US$ 3.555 (quase R$ 13 mil) | Preços pesquisados em julho de 2016 e sujeitos a alterações



Nos próximos meses, os navios Amadeus Silver II e Amadeus Silver III, da companhia de cruzeiros Lüftner, irão realizar cruzeiros pelo lendário rio Reno e arredores, entre as cidades de Amsterdã, na Holanda, e Basileia, na Suíça. As próximas saídas são em 25 de de julho, 8 de agosto, 5 de setembro e 19 de setembro. No trajeto, a embarcação irá visitar os portos de Hoorn (Holanda), Colônia (Alemanha), Cochem (Alemanha), Koblenz (Alemanha), Ruedesheim (Alemanha), Mannheim (Alemanha), Speyer (Alemanha) e Estrasburgo (França). Passeios em terra pelas paisagens históricas da região estão incluídos. Passagens a partir de 1.299 euros (cerca de R$ 4.800) | Preços pesquisados em julho de 2016 e sujeitos a alterações



Caso não dê tempo para fazer a viagem pelo rio Reno com os navios Amadeus Silver no verão europeu, saiba que o Amadeus Brilliant (que também pertence à companhia Lüftner) realizará o mesmo roteiro entre Amsterdã e a Basileia a partir de 27 de outubro deste ano. A jornada dura oito dias e, a bordo, há apenas 67 cabines (menos que o Amadeus Silver III, que tem 72, garantindo um pouquinho mais de exclusividade) | Preços pesquisados em julho de 2016 e sujeitos a alterações



O Avalon Panorama é outro navio que oferece cruzeiros de rio depois do término do verão europeu. No dia 13 de outubro, a embarcação começa uma viagem de 13 dias entre a cidade húngara de Budapeste e visita cidades como Viena (Áustria), Dürnstein (Áustria) e Passau (na Alemanha), terminando a jornada em Praga, capital da República Tcheca. Nos passeios em terra, os turistas poderão ver algumas das paisagens mais icônicas da região, como os lindos edifícios barrocos de Dürnstein. Passagens a partir de US$ 4.838 (aproximadamente R$ 16 mil) | Preços pesquisados em julho de 2016 e sujeitos a alterações



Passeios pelo rio Sena não envolvem apenas breves tours de barco dentro do perímetro urbano de Paris. Há muitos verões, companhias de cruzeiros têm realizado longas viagens por este curso d'água para outras cidades francesas. Em agosto e setembro deste ano, o navio Avalon Creativity, por exemplo, fará diversas jornadas de oito dias a partir de Paris que passarão por destinos como Vernon, Giverny e Rouen, todos locais banhados pelo Sena. Passeios em terra para as praias da Normandia serão realizadas na viagem. Os mesmo roteiros também serão feitos pelo navio Tapestry II. Passagens a partir de US$ 2.899 (cerca de R$ 9.500) | Preços pesquisados em julho de 2016 e sujeitos a alterações

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Descanso merecido: hotéis e pousadas em Penedo - onde ficar na cidade

Existem boas opções de hotéis e pousadas em Penedo, esse destino fofo e gostoso, localizado no pé da na Serra da Mantiqueira, entre Rio de São Paulo. Com atrações que incluem a colonização finlandesa na região até a natureza exuberante do entorno (veja mais nesse post), Penedo é uma cidade que atrai desde famílias, passando por casais até quem quer curtir um pouco de aventura e natureza.

Como estivemos em Penedo e Visconde de Mauá nessa viagem (cidades distantes apenas 30km, sendo a primeira no pé na Serra e a outra no alto), deu para perceber que para quem realmente deseja mais um clima de romance, algo mais intimista, é melhor ficar hospedado em Visconde de Mauá. Já para quem vai com família ou amigos para a região, Penedo já é mais recomendada. Outra dica: em geral os preços das diárias dos hotéis e pousadas em Penedo, são mais em conta do que em Visconde de Mauá.

Sabendo disso, Vambora conferir então dicas e sugestões de hotéis e pousadas para ficar em Penedo!

Hotéis e Pousadas em Penedo

Penedo é uma cidade pequena, que em geral fica bem cheia durante finais de semana e feriados, então vale reservar a hospedagem antes de ir viajar, especialmente em datas importantes (como Natal e final do ano, quando a cidade recebe ainda mais visitantes).

Outra dica: o centro da cidade é a área onde estão a maior parte das atrações e restaurantes, então se puder, tente escolher um hotel ou pousada localizado próximo dessa parte da cidade. Estivemos por lá no final do ano e foi impressionante ver a quantidade de pessoas na cidade, incluindo muitos carros e poucos lugares para estacionar. Então se puder ficar bem localizado no centro, fica mais fácil para se deslocar, podendo inclusive passear a pé tranquilamente na maior parte do tempo.
Em Penedo ficamos no Hotel Pequena Suécia, que na verdade tem um clima mais de pousada, pois são apenas 29 quartos, espalhados num terreno imenso, em pequenos conjuntos térreos, incluindo chalés. O hotel está bem próximo do centro de Penedo (10 minutos andando) então quem quiser pode deixar o carro lá e passear tranquilamente a pé pela cidade.

Achei o clima do lugar muito gostoso, aconchegante, parecendo quase uma casa de campo, só que com uma estrutura de hotel, incluindo 2 piscinas, restaurante, biblioteca, sauna, spa, wi-fi, etc.

E a história do lugar é bem interessante: ainda que se chame Pequena Suécia, o hotel foi o primeiro de Penedo e criado por duas finlandesas nos anos 50, quando se chamava “Chácara das Duas”. Nos anos 60, o hotel foi comprado por suecos e continua com essa tradição sueca até hoje em dia.

Aliás, quem vai para o hotel, repara logo na entrada num cavalinho vermelho, símbolo do hotel e referência ao condado de Dalarna na Suécia, onde o cavalo de madeira vermelho é famoso, sendo tradição do artesanato local. Eu ainda não fui para Suécia mas dizem que lá você encontra esse cavalinho por todo lado! Na dúvida, dá para ir conferir ele em Penedo mesmo que é mais perto


Outro ponto alto que achei do hotel foi o fato de lá dentro ter o Jazz Village Bistrô, um restaurante com música ao vivo com um clima bem gostoso, decoração charmosa que é um dos mais recomendados da cidade para ir curtir a noite. Além da programação de shows, o cardápio do restaurante é imenso, agradando desde de quem só quer petiscar, comer uma pizza, massa, até quem quer experimentar um pouco da culinária finlandesa, com pratos típicos incluindo arenque e salmão defumado. O restaurante é aberto para hóspedes e não hóspedes, mas como é pequeno vale reservar antes de ir e para quem é hospede, programa delícia para curtir a noite sem fazer muito esforço.

quinta-feira, 30 de junho de 2016

COMO É SE HOSPEDAR EM ABROLHOS

No litoral sul da Bahia, a cerca de 70 quilômetros da costa, o Parque Nacional Marinho de Abrolhos é formado por cinco ilhas. Aqui a natureza se manifesta exuberante tanto em cima quanto debaixo d’água, e é para descobrir esse mundo submerso que viajei até Caravelas, a 840 quilômetros de Salvador. Eu já estive nessa área e contei como é avistar baleias por aqui, mas hoje vou compartilhar como é o mergulho em Abrolhos.

Para você ter uma ideia, a vida neste lugar é tão importante que atraiu até a atenção do cientista Charles Darwin, que esteve aqui em 1830 durante a sua famosa viagem a bordo do navio de expedições Beagle. Essa não é a primeira vez que visito um lugar por onde o autor da Teoria da Evolução passou, e esse é mais um sinal de que você também deve se programar para visitar Abrolhos.

                                                                  O show das jubartes.

O catamarã sai cedinho, por volta das 7h30, e vai navegar por cerca de três horas até chegar ao arquipélago de Abrolhos. A viagem é tranquila e o mar não está agitado. Assim fica mais gostoso apreciar a paisagem que une céu e mar azuis.

Chegando à primeira ilha sou recebido por um funcionário do ICMBio, órgão federal responsável pela manutenção e fiscalização da área. Ele passa algumas regras e me leva para um passeio na Ilha Siriba, onde vivem jatobás e outras espécies de aves e répteis.

O passeio é rápido, dura cerca de 30 minutos. Depois disso, volto à embarcação para fazer um lanche leve antes de mergulhar. Máscara e esnórquel em mãos, eu estava pronto para o mergulho de apneia, ou seja, sem o auxílio do cilindro de oxigênio.

A primeira área que exploro é justamente a que fica entre a Ilha Siriba e a Ilha Redonda. Essa região é conhecida por ser onde tartarugas marinhas se alimentam e, pra minha alegria, vejo uma delas a poucos metros de mim. Mesmo com o tempo um pouco nublado, a visibilidade é boa e avisto ainda dezenas de cardumes coloridos e uma bela arraia.

Nadando com tartarugas marinhas.

Depois de algum tempo nadando entre corais e peixes coloridos, volto ao barco para almoçar. A comida preparada pela tripulação é deliciosa e cai muito bem. Tento não exagerar para dar conta da segunda etapa do mergulho, mas é quase impossível.

Enquanto me alimento o barco segue adiante e para pouco depois da Ilha Guarita, bem perto da Ilha de Santa Bárbara. Aqui o mar é mais agitado, mas mesmo assim me entrego à curiosidade e desço até o fundo do mar. Estou na primeira área marinha a ser protegida no país e tudo o que vejo me enche os olhos.

Antes de voltar ao catamarã avisto um cardume de peixes azuis e com eles me encanto. Mas o tempo passa depressa é já é hora de voltar. Cheio de baleias, peixes, arraias e tartarugas, meu dia está completo.

Planeje sua viagem para avistar baleias em Abrolhos

Quando ir | É possível fazer o mergulho em Abrolhos durante todo o ano, mas os melhores meses são de dezembro a fevereiro. A temporada de baleias no litoral brasileiro vai de julho a novembro, mas eu sugiro ir entre os meses de agosto e outubro quando a quantidade de baleias é maior.

Quanto custa | Para visitar Abrolhos é necessário pagar uma tarifa ambiental. Para brasileiros o custo é de R$ 35, para estrangeiros, R$ 70. Os ingressos são adquiridos exclusivamente com as operadoras de turismo autorizadas a fazerem a viagem até o arquipélago.

Como chegar | O aeroporto mais próximo fica na cidade de Teixeira de Freitas, a 90 quilômetros de Caravelas, de onde partem os passeios de catamarã para o arquipélago de Abrolhos. A única companhia que opera voos para cá é a Azul.

De carro, partindo de Vitória, siga pela BR-101 e pela BR-418. A primeira está sob concessão da iniciativa privada e, por isso, está bem cuidada e sinalizada. Há cobrança de pedágio em quatro diferentes pontos da rodovia. O mais barato custa R$ 3,40 e o mais caro R$ 4,50. A BR-418 foi recentemente recapeada e o asfalto está um tapete. Além disso, ela é pouco trafegada por caminhões e carretas, e quase todo o trajeto é feito em longas retas.

Partindo de Salvador, a viagem dura o dobro de tempo, cerca de 12 horas. Suas opções aqui são a BR-101 ou a BR-116, até a BA-274. De Caravelas até o arquipélago de Abrolhos a viagem demora cerca de três horas.

Onde ficar | Eu me hospedei na Pousada Liberdade, uma ótima opção da pequena Caravelas. A pousada fica logo na entrada da cidade e tem acomodações no melhor estilo rústico. São chalés que acomodam tranquilamente seis pessoas com conforto e tranquilidade.

O café da manhã é servido das 6h30 às 9h30 e é cheio de delicias baianas, como o cuscuz de tapioca. Na piscina você pode aproveitar para se refrescar do sol nordestino. A diária custa a partir de R$ 95.

Espero que tenham gostado. Deixem nos comentários lugares que desejam conhecer melhor.
E se decidirem viajar, mandem fotos de como foi sua  experiência. Boa Viajem!